Nichan Dichtchekenian
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O Mundo é a Casa do Homem

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O MUNDO É A CASA DO HOMEM

Nichan Dichtchekenian

Palestra – 29/09/2006

Há dois motivos principais que me levam a fazer esta apresentação: O primeiro é fazer um esclarecimento e uma defesa da Fenomenologia, buscando, este sclarecimento, eliminar a compreensão equivocada e distorcida da Fenomenologia como idealista e subjetivista. O segundo é trazer para nós um pouco de uma Fenomenologia conhecida pobremente no Brasil, entre os psicólogos, que é a realizada por Gaston Bachelard, filósofo francês. Quero chamar a nossa atenção para uma característica do trabalho fenomenológico de Bachelard que é a riqueza de imagens poéticas, ao invés de privilegiar um rigor de linguagem. Por estes dois motivos, escolhi como tema e fonte primordial da minha comunicação de hoje a intimidade e o mundo. Pretendo comentar que uma relação que se estabeleça entre intimidade e mundo não é, absolutamente a de exclusão entre ambos, como um olhar não-fenomenológico poderia apontar.

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Instante: Essência do Tempo

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Instante: Essência do Tempo

Nichan Dichtchekenian

 

Ao voltarmos nossa atenção ao tempo, podemos perceber aí uma característica inerente, própria a ele. Esta característica nós a encontramos como ritmo.

Ritmo e tempo. Tempo e ritmo. Tempo é ritmo.

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Direito de Resposta – A Fenomenologia

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… gostaria de começar afirmando que a Fenomenologia, em termos de Epistemologia, se coloca da seguinte forma: qual é a questão com a qual nós vamos viver um aprofundamento e a pretensão de um saber, a partir do qual um método vai ser buscado?

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A verdade dói?

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Quero dizer, com esta introdução, que em todos os eventos de comunicação, em especial, e nas vivências humanas, de um modo geral, aquilo que sustenta e subjaz e, ao mesmo tempo, é o horizonte de referência primordial – embora quase nunca percebido como tal –, é a verdade.

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A Patologia como Modo de Ser: Um Estudo de Binswanger sobre a Excentricidade

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Todos os comportamentos humanos, incluindo os psicopatológicos, são modos-de-ser-no-mundo, isto é, maneiras como uma subjetividade se liga, está aberta, está referida ao mundo. Porque mesmo o modo fantasioso e delirante de ser é uma maneira de viver a relação com o mundo, no caso, de uma maneira imaginativa e solitária.

O modo assim chamado de psicopatológico de ser não é um modo equivocado e errático de ser no mundo. É um modo de ser no mundo que precisa, em última análise, romper a insuportável e insustentável solicitação de contato.

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Saúde e Fenomenologia

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Fenomenologia pode ser compreendida como o esforço de apreensão das formas de ser e, no caso das profissões ligadas ao Homem, como o esforço de apreensão das formas de conhecimento a respeito do Homem. Inicialmente, a Fenomenologia se constitui como uma atividade crítico-reflexiva, no sentido não de rechaçar esta ou aquela forma de conhecimento mas, ao descrever o que uma forma de conhecimento é, de situar seus limites e seu poder próprio de realização. Nas chamadas ciências do Homem, esta atividade crítico-reflexiva tem sido, desde Husserl, frequente, constante e muito fértil: trata-se de trazer à luz que concepção de Homem se está construindo e aprofundando com o uso dos métodos, dos “caminhos para”, que as diversas teorias adotam. A identificação desta visão de Homem que um olhar fenomenológico captura nas diferentes teorias, tem o sentido de, ao situar seu alcance e limites, oferecer à reflexão a oportunidade de perceber que o saber está umbilicalmente ligado ao modo, ao método (e técnicas) empregados, e, portanto: 1) novos métodos revelarão características inéditas do Homem e 2) há métodos (e técnicas) que são o caminho certo, adequado para revelar o Homem na sua particularidade; ele, o Homem, é peculiar e distinto dos outros entes, dos outros “seres”.

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