Marco Antonio Casanova
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Coleção XVI Encontro ANPOF (2015) – Heidegger

Comments (0) ANPOF, Marco Antonio Casanova

A Associação Nacional de Pós-graduação em Filosofia (ANPOF) acaba de lançar livro com as pesquisas atuais sobre Heidegger.

Para saber mais sobre esta publicação da ANPOF, acesse o site da publicação aqui.

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Acesse o livro na íntegra aqui.

 

 

Sumário

A Experiência fática da vida e fenomenologia da religião segundo Martin Heidegger

Claudiléia Cavalheiro Julião

 

O surgimento da verdade no primeiro Heidegger como crítica a escola kantiana

Fábio Augusto do Império

 

Transcendência e intencionalidade na compreensão temporal do ser em Heidegger

Irlim Corrêa Lima Júnior

 

Uma possível Inconsequência no Conceito de Finitude em Martin Heidegger

Gelson Antonio Lopes Júnior

 

As presunções epistêmicas na fenomenologia de Heidegger

Fábio François Mendonça da Fonseca

 

Mac Dowell Como Heidegger descobriu a perspectiva ontológica da existência?

João Augusto Anchieta Amazonas

 

Finitude e natureza na abordagem hermenêutico-fenomenológica de Martin Heidegger

André Luiz Ramalho da Silveira

 

Heidegger e o problema da Metafísica

Alexandre de Oliveira Ferreira

 

Meditação em torno da essência da Metafísica

Affonso Henrique Vieira da Costa

 

O cuidado no Heidegger dos anos 20

Rogério da Silva Almeida

 

A arte como verdade histórica

Thiago Gandra do Vale

 

Arte e história do ser: a conferência “A Origem da Obra de Arte” e algumas considerações sobre o caminho do pensamento de Heidegger

Luciana da Costa Dias

 

O abandono e o esquecimento do ser nos Beiträge zur Philosophie de M. Heidegger

Daniel Rodrigues Ramos

 

Terra, mundo e verdade: a obra de arte como uma ponte entre Hölderlin e Heidegger

Solange Aparecida de Campos Costa

 

A existência em um mundo coisificado: Uma abordagem sobre a técnica contemporânea

Andre de Sousa Silva

 

Heidegger: passos para uma topologia

Laurenio Leite Sombra

 

Técnica Moderna como Modo de Desvelamento de Ser: Heidegger e a Questão da Técnica

Leidiane Coimbra

 

Em torno da mimesis: Arte e verdade entre Heidegger e Gadamer

Cecilia Mendonca de Souza Leao Santos

 

Heidegger e Platão: os conceitos de alétheia e pólemos na República

Thayla Magally Gevehr

 

Heidegger, da fenomenologia à recepção da filosofia transcendental de Kant

Flávio de Oliveira Silva

 

O extramundano e o horror no pensamento de Heidegger

Wagner Bitencourt

 

“Oposicionalidade e Objetividade em Heidegger e Cassirer”

Adriano Ricardo Mergulhão

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Psicologia Fenomenológico-Existencial – Possibilidades da Atitude Clínica Fenomenológica

Comments (0) Daniel Rehfeld, Leonardo Yoshimochi, Luis Jardim, Marco Antonio Casanova, Paulo Evangelista

 


Nossa época é dominada pela ciência e pela tecnologia, sobrando pouco espaço para o recolhimento, para a intimidade, para demorar-se junto ao que solicita atenção. Esse modo de estar no mundo já atravessa a ação clínica do psicólogo, que está constantemente avaliado pela eficiência de suas intervenções. O psicólogo, que no início do século XX era um investigador do ser humano, no começo do XXI caminha na direção de se tornar um técnico da administração da vida. O conhecimento que pro-duz, isto é, conduz adiante, é avaliado quanto à sua objetividade. Entretanto, esse saber brota de sua experiência e do encontro com alguém. Trata-se, portanto, de um acontecimento singular. Como conjugar ciência e singularidade? Haverá ainda espaço para o desvelamento da singularidade e para uma ciência do individual nesse campo? Os textos que compõem este livro mostram que sim. Apoiados na fenomenologia existencial, os autores desdobram possibilidades de pensar o sentido da Psicologia como ciência e de refletir sobre a especificidade do fazer do psicólogo. Os escritos aqui presentes tratam de fundamentos fenomenológico-existenciais para a psicologia, da formação de psicólogos e da prática clínica, com profundidade e linguagem acessível ao mais variados leitores. (Por: Paulo Evangelista)


Veja o prefácio na íntegra

[publicado com autorização da Editora Via Verita]

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Apresentação à Edição Brasileira de A Construção do Mundo Histórico nas Ciências Humanas de Wilhelm Dilthey. Rio de Janeiro:...

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O caráter fragmentário do pensamento de Dilthey não aponta para algum acaso fortuito, nem possui nada em comum com um elemento extrínseco a esse pensamento. Ao contrário, a fragmentariedade de sua obra provém diretamente da essência do seu projeto filosófico fundamental. Dilthey constrói o projeto de sua hermenêutica como uma crítica da razão histórica, como uma exposição do horizonte efetivo de realização psicofísica do homem na história. Tal exposição baseia-se por um lado em uma apreensão do lugar do homem na própria constituição da vida histórica; e, por outro lado, nasce diretamente da percepção de uma conjuntura histórica específica, que obriga o pensamento a estabelecer para si mesmo como tarefa o re-enraizamento da totalidade no homem.

[publicado com autorização da Editora Via Verita]

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Leia o artigo na íntegra.

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Os Dois Nascimentos do Homem: escritos sobre terapia e educação na era da técnica. Rio de Janeiro: Via Verita,...

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É preciso salientar antes de mais nada a presença do pensamento de Martin Heidegger como um fio condutor muitas vezes velado, muitas vezes expresso, que atravessa de qualquer modo incessantemente o livro como um todo. A figura de Heidegger encontra-se à base de todos os contextos argumentativos mais diversos e é ela em última instância que lhes fornece, em verdade, desde o início, a sua força expositiva própria. E isto porquanto os diversos escritos contidos no livro não repetem simplesmente compreensões e interpretações heideggerianas em particular, mas, ao contrário, desdobram essas compreensões e interpretações em meio a campos investigativos diversos daqueles com os quais o próprio Heidegger lidou em sua obra.

[publicado com autorização da Editora Via Verita]

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Interpretação enquanto princípio de constituição do mundo

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Artigo publicado na Revista Cadernos Nietzsche 10, p.27-47, 2001.

Resumo: O objetivo do texto é apresentar o papel fundamental da interpretação para o pensamento nietzschiano: ele procura mostrar acima de tudo como a interpretação não se reduz aí a um mero procedimento subjetivo, mas se estende sim originariamente ao próprio processo incessante de constituição do mundo. Para tanto, buscamos nos concentrar preponderantemente na última fase da obra de Nietzsche e retirar dos fragmentos desta última fase o caminho de tematização de nosso problema.


Palavras-chave: interpretação – linguagem – coisa em si – fenômeno – perspectiva – vontade de potência – constituição – mundo.

Clique aqui para ler o artigo completo.

Artigo publicado com autorização do autor.

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A linguagem do acontecimento apropriativo

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Artigo publicado na Revista Natureza Humana 4(2): 315-339, jul.-dez.2002.

Resumo: O objetivo do presente texto é investigar as articulações essenciais de três noções decisivas para a constituição do pensamento heideggeriano posterior à assim chamada virada (die Kehre): acontecimento apropriativo (Ereignis), seer (Seyn) e linguagem. Para tanto, deter-nos-emos fundamentalmente na análise de algumas passagens importantes do escrito Beiträge zur Philosophie (Vom Ereignis). Através desta análise, procuraremos, ao mesmo tempo, revelar em que medida o conceito de acontecimento apropriativo possui uma relação direta com o acontecimento de uma apropriação de si mesmo por parte do homem enquanto ser-aí.

 

Palavras-chave: linguagem, acontecimento apropriativo, diferença ontológica, seer.

 

 

Abstract: The central goal of this paper is investigating the essential liaison between three decisive concepts for Martin Heidegger’s thought after the so-called “turn” (die Kehre): Event (Ereignis), Being (Seyn) and Language. In order to do this we will mainly analyse certain important passages of the book Contributions to Philosophy (From Enowning). Through this analysis we will try to show at the same time in which measure the enowning is in a fundamental relationship with the occurrence of a self-appropriation of the man as Dasein.

 

Key-words: language, appropriative happening, ontological difference, being.

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Linguagem cotidiana e competência existencial

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Artigo publicado na Revista Natureza Humana 8(1): 35-85, jan.-jun. 2006.

Resumo: O intuito primordial de nosso texto é investigar o estatuto da linguagem cotidiana no interior da construção do projeto existencial de cada ser-aí em Ser e tempo. Para alcançarmos esse intuito, nós nos dedicaremos, inicialmente, a uma análise da concepção heideggeriana do impessoal presente nessa obra. Por intermédio desta análise, o que buscamos conquistar é, antes de mais nada, uma compreensão adequada do lugar do discurso (Rede) na constituição do espaço impessoal de existência. Juntamente com a apreensão desse lugar, teremos a possibilidade de visualizar em que medida o impessoal não se mostra apenas como uma espécie de entrave à concretização do próprio em Ser e tempo, mas também como manancial significativo para todas as possibilidades existenciais do ser-aí.

Palavras-chave: discurso; competência; existencialidade; significância; dèja vu.

Abstract: The fundamental intention of our text is to investigate the status of daily language in the interior of the construction of the existential project of each being-there in Being and Time. In order to fulfill this intention, the text initially dedicates itself to an analysis of the heideggerian concept of the impersonal in the referred to work. As intermediary to this analysis, we seek to show is above all an adequate comprehension of the place of discourse (Rede) in the constitution of the impersonal space of existence. Together with this, we have the possibility of visualizing to what degree the impersonal does not show itself only as a species of impediment to the concretization of the personal in Being and Time, but also as a significant source of all the existential possibilities of being-there.

Key-words: discourse; competence; existential; meaning; dèja vu.

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Artigo publicado com autorização do autor.

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