Sem categoria
Category

Existirmos: a que será que se destina?

Comments (0) Ari Rehfeld, Sem categoria

Existirmos: a que será que se destina?
Ari Rehfeld

A questão do sentido da vida é dada pela consciência da nossa finitude. A percepção de um tempo que se esgota torna imperiosa a necessidade de escolhas e junto a ela, as angústias, medos, culpas e luto envolvidos nesse processo. Trata-se aqui dos desdobramentos desta que chamamos de Condição Humana e, em especial, do encontro amoroso.

Leia o artigo na íntegra clicando aqui.

Este artigo foi publicado em Vozes em Letras – olhares da Gestalt-terapia para a situação de pandemia, livro que reúne a transcrição de encontros realizados em 2020 pela Associação Brasileira de Gestalt-terapia durante a pandemia de COVID-19.

Read article

Algumas reflexões acerca da psicoterapia daseinsanalítica com pacientes psiquiátricos

Comments (0) Paulo Evangelista, Sem categoria

Algumas reflexões acerca da psicoterapia daseinsanalítica com pacientes psiquiátricos
Paulo Eduardo Rodrigues Alves Evangelista
 
Resumo
O presente artigo tece considerações e propõe referências para balizar a prática do psicoterapeuta fundamentado na Daseinsanalyse (ou psicologia fenomenológico-existencial) com pacientes psiquiátricos. Tais refexões brotada prática como supervisor clínico, que manifesta as dificuldades de terapeutas neófitos da lida com pacientes sob tratamento psiquiátrico concomitante. Para isso, retoma a história da fenomenologia na psiquiatria, enfatizando o caso de paciente descrito por Minkowski. Diferenciam-se a psiquiatria, a psicopatologia e a psicoterapia. Embora as fronteiras destas disciplinas se cruzem, elas são essencialmente diferentes quanto ao objetivo. A psiquiatria é uma modalidade terapêutica (no sentido etimológico de therapeia), ao passo que a psicopatologia é ciência que fornece suporte para o psiquiatra. O objetivo da psicoterapia é sublinhado, a fim de esclarecer o modo e o sentido do estar junto do psicoterapeuta com o paciente:  resgatar a liberdade humana paradeixar serem os entes que solicitam manifestação na clareira de mundo quecada existência é. Dessa forma, o psicoterapeuta nunca atende um caso de psicopatologia, mas, sim, uma existência.
Palavras-chave: Daseinsanalyse; Psicoterapia; Psicopatologia; Fenomenologia Existencial
Artigo publicado na Psicologia Revista, São Paulo, volume 25, n.1, 59-75, 2016.

Read article