Existirmos: a que será que se destina?
Ari Rehfeld
A questão do sentido da vida é dada pela consciência da nossa finitude. A percepção de um tempo que se esgota torna imperiosa a necessidade de escolhas e junto a ela, as angústias, medos, culpas e luto envolvidos nesse processo. Trata-se aqui dos desdobramentos desta que chamamos de Condição Humana e, em especial, do encontro amoroso.
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Este artigo foi publicado em Vozes em Letras – olhares da Gestalt-terapia para a situação de pandemia, livro que reúne a transcrição de encontros realizados em 2020 pela Associação Brasileira de Gestalt-terapia durante a pandemia de COVID-19.