Ari Rehfeld
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As faces da angústia: um olhar gestáltico

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No episódio #28 do Podcast Gestalt Aberta,  Ari Rehfeld apresenta compreensões importantes a respeito da angústia, de Heidegger à clínica gestáltica. Com sua longa caminhada fortalecendo as bases fenomenológicas e existenciais da Gestalt-terapia brasileira, Ari nos presenteia com muito conhecimento e sensibilidade acerca de um tema tão complexo e atual.

Ouça o episódio clicando aqui.

 

 

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Existirmos: a que será que se destina?

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Existirmos: a que será que se destina?
Ari Rehfeld

A questão do sentido da vida é dada pela consciência da nossa finitude. A percepção de um tempo que se esgota torna imperiosa a necessidade de escolhas e junto a ela, as angústias, medos, culpas e luto envolvidos nesse processo. Trata-se aqui dos desdobramentos desta que chamamos de Condição Humana e, em especial, do encontro amoroso.

Leia o artigo na íntegra clicando aqui.

Este artigo foi publicado em Vozes em Letras – olhares da Gestalt-terapia para a situação de pandemia, livro que reúne a transcrição de encontros realizados em 2020 pela Associação Brasileira de Gestalt-terapia durante a pandemia de COVID-19.

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Desafio Profissão – Entrevista com Ari Rehfeld sobre a Psicologia Clínica

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O programa Desafio Profissão, da TV PUC, entrevista Ari Rehfeld e Katia El Id sobre a Psicologia Clínica como possibilidade de escolha profissional

 

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Palestra: Sobre a escolha do terapeuta

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Palestra de Ari Rehfeld sobre a escolha do terapeuta.

 

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Especificidade de uma Psicoterapia Fenomenológico-Existencial

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Artigo publicado em Conferências do II Congresso Internacional de Psicologia Existencial / IV Congresso Brasileiro de Psicologia Existencial – Belo Horizonte, setembro/2014.

Como apreender um homem? Não o homem em geral nem o homem em si, mas aquele à sua frente, com toda a sua singularidade, unicidade e originalidade? Se formos olhá‑lo do prisma de um pré‑conceito, de uma pré‑reflexão, de uma pré‑definição ou de um diagnóstico prévio, não o enxergaremos em sua particularidade nem em sua complexidade, mas somente naquilo que já pré‑vimos. E como escapar dessas definições a priori?

Clique aqui para ler o artigo completo.

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Prefácio para o livro de José Calderoni

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Prefácio para o livro de José Calderoni “Descobrindo o impensado: A religiosidade do ateu Freud”

Todo olhar, toda leitura, necessita de uma lente. Uma abordagem para ser rigorosa deve explicitar e fundamentar seu viés ou perspectiva, bem como seu método. Uma obra é rica quando repleta de possibilidades e passível de várias leituras ou interpretações através de uma gama de significados e sentidos. Assim é o conjunto da obra de Freud. Sua abrangência impressiona. Sempre ao reler algum trecho, percebemos uma possibilidade nova, às vezes de modo inesperado, de adentrarmos na imensidão da intimidade humana. A inesgotabilidade de uma obra a ela dedicada, como é o caso da de Freud, é o pressuposto maior da abordagem assumida nesse livro.
Veja o prefácio na íntegra

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Fenomenologia e gestalt-terapia.

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GESTALT-TERAPIA: FUNDAMENTOS EPISTEMOLÓGICOS E INFLUÊNCIAS FILOSÓFICAS

A fenomenologia de Edmund Husserl é apresentada como uma revolução paradigmática na ciência – particularmente nas ciências humanas, repercutindo na Gestalt‑terapia. Esta é apresentada como uma prática fenomenológica.

Veja o Capítulo de Ari Rehfeld

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Prefácio (Gestalt-terapia e fenomenologia – Ed. Livro Pleno)

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    A Gestalt-Terapia, desde sua origem, sofre de uma série considerável de influências. O modo como estas diversas vertentes se amalgamam não é muito claro, favorecendo a ocorrência de misturas muito diferentes.
Fazendo uma analogia, é como se obtivéssemos a receita de um bolo, com todos os seus ingredientes, mas sem a menção das quantidades e da ordem de sua consecução. O resultado seriam muitas tentativas frustradas e alguns bolos bastante diversos.
Esta situação promove uma grave dificuldade de identidade. Não são por acaso os inúmeros encontros destinados a buscar esclarecer a identidade da Gestalt-terapia.

Clique aqui para ler o capítulo.

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Epistemologia da Gestalt Terapia

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Se fenomenológica, então é fundamental relacionar-se com o fenômeno propriamente dito.
Mas… cuidado ! Fenômeno não é somente o que aparece, mas o que se mostra no que aparece.
Esta diferença é fundamental.
O 1o  restringe-se na aparência. O 2o busca o sentido e os significados.Na Gestalt terapia não há uma clara distinção entre o âmbito existencial e o psicológico, ou seja, entre o sentido (tempo) e a significação da vivência (valor).
A transladação pura e simples de constructos filosóficos para uma prática imediata NÃO É POSSÍVEL . exemplo: Não existe e não é possível a redução fenomenológica, a epoqué , a variação eidética na prática psicoterápica.
Relação psicoterápica não é encontro EU e TU.

Clique aqui para ler o artigo na íntegra.

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Somente Patos

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Eu tive a oportunidade, ano passado de empreender uma belíssima viagem, ao longo do rio Reno, quando pude passear pelas aldeias e cidadezinhas que margeiam o rio, buscando encontrar o oposto de minha vida em São Paulo: vida agrícola, – em pequenas propriedades, onde se cultivam a uva e a maçã e são produzidos vários tipos de vinhos de excelente qualidade – com casas que nos remetem aos antigos contos como dos irmãos Grimm, Christian Andersen, enfim fábulas com aquelas cortinas de renda e flores nas janelas, chaminés, e com direito a tudo que o meu universo infantil continha e que parecia existir somente nos contos e, de repente, estou no meio deste cenário. Pessoas bonitas, felizes, saudáveis, que trabalham seis horas por dia e depois visitam seus amigos, tomam chá, passeiam com seus cachorros, cuidam de suas casas impecáveis, em suma, com vivência comunitária, lazer e vida familiar.

Pergunto a Heráclito a respeito de Holismo, e ele me responde com dois aforismos. Imediatamente me deparo com um problema: a palavra logos. Esta palavra que vem de legein possui na sua origem diversos significados, tais como: estender, prostrar, pró-por, adiantar, apresentar, juntar, apanhar, falar, contar, e com a influência do latim, palavra, discurso e ratio (razão). Para me ajudar recorro a Heidegger, conhecido como um grande tradutor do grego, que tem tal conhecimento do grego antigo, que ousa dizer a intenção do autor ao mencionar cada palavra, tradução esta reconhecida pelos principais tradutores do grego antigo, do mundo todo.

E Heidegger nos presenteia com a seguinte tradução para logos: colher. Vejam só que interessante, Heidegger não teve, exatamente, a minha experiência nas casas das cidadezinhas que margeiam o Reno, mas é como se tivesse!

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