Ari Rehfeld
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Corpo e Corporeidade: uma leitura fenomenológica

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O meu empenho aqui será tentar mostrar algumas idéias comuns, ou seja, compartilhadas por autores fenomenológico-existenciais e reproduzidas através de exemplos construídos no exercício de uma fenomenologia do cotidiano. Os exemplos têm a capacidade de serem muito econômicos, possibilitando que através de uma imagem, compreendamos uma série de idéias que, de outra forma, demandariam uma via mais longa para serem expressas.

De que corpo estamos falando? Embora pareça, à primeira vista, estranha esta pergunta, certamente não abordarei o corpo que aprendemos na escola: cabeça, tronco e membros.

Vamos para um corpo animado, vivo, dotado de sentimentos e emoções, corpo como fenômeno, do grego “soma” ou do alemão, “leib”.

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Olhando retrospectivamente para a frente

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O título da mesa leva-nos a refletir sobre a questão do espaço e do tempo. São questões de enorme abrangência e complexidade. Grandes autores dedicaram a vida a este tema. O que eu, modestamente, me proponho aqui realizar, são apenas algumas considerações. Nada mais.
Tema inesgotável e fascinante, e eu vou entrar parcialmente, em uma de suas vertentes.

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A Prática Clínica Fenomenológico-Existencial

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Publicado na Revista de Gestalt – 2000, Sedes Sapientiae

Vamos morrer. Todos nós vamos morrer. Alguns mais cedo, outros mais tarde.
Todo dia estamos mais próximos deste ponto de chegada.
Esta é a Segunda verdade fundamental de todo homem; a primeira é: eu sou , melhor dito: estou sendo. A Segunda: vou deixar de ser.

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O que diferencia uma abordagem fenomenológico-existencial das demais?

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Começo com algumas questões:

A Gestalterapia, enquanto conhecimento, está pronta, acabada, ou não?

Se não, estamos indo em direção a algum “lugar”?

Se estamos indo, para onde vamos?

Quando me pergunto o que é a Gestalterapia, imediatamente me deparo com outras questões, tais como:

– Devo pensar no que somos a partir de uma descrição do que estamos sendo?
Ou, a partir do que penso que seremos?
Ou, daquilo que acredito que devamos ser?

Claro que a resposta deve contemplar todas estas perspectivas, mas não de um modo muito misturado, pois engendraria confusão.

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Acerca das generosas curvas da Espera

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SUMÁRIO
Busco “Heraclitar”, construindo dezoito aforismas a partir do aforisma – fragmento 18 – de Heráclito, mantendo-me coerente em seu universo e ousando dar um passo além. Adiante, levanto temas que podem daí se desdobrar .
Palavras-chave: inesperado, espera, esperança, desespero.

SUMMARY
I aim to “Heraclitate”, building eighteen aphorisms from Heraclito’s aphorism – fragment 18 – keeping coherence within his universe and daring to go beyond. Further on I point out themes that may hence be deployed.
Key words: unexpected, expectation, hope, despair.

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Subjetivação Contemporânea: Malogro e Transcendência

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Por que perguntamos pelo sujeito? Será que alguém já pensou sobre esta questão, ou somos os primeiros? Claro que não somos os primeiros. Muitos já o fizeram, em diversas partes do planeta, e é provável que, neste exato momento, haja pessoas discutindo, de alguma forma, esta questão.
Mas por que não se chega, finalmente, a uma conclusão, de tal modo que não seja mais necessário, nunca mais, perguntar ou refletir sobre o sujeito?

Que sempre se parta do que já está estabelecido e aprofundado, sem que haja a necessidade de ir e vir, sempre mais. Por que se malogra no sentido de não se conseguir um fundamento único, onde toda investigação, ou reflexão, parta de algo já consolidado?

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Existência e Cura: Idéias

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Temos aqui em tema extremamente amplo, abrangente e complexo, passível de uma série muito grande de mergulhos verticais ou análises em diferentes perspectivas. Não tenho aqui a pretensa ilusão de esgotá-los. Neste pequeno espaço de que disponho, tenho a intenção de apresentar algumas idéias, que espero contribuam para futuras reflexões.

Se usarmos o conceito de cura, faz-se necessária a idéia de doença. Qual a idéia tradicional, médica e de senso comum, de doença?

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À Angústia

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Este trabalho tem como objetivo principal compilar, dentre diversos textos de Martin Heidegger, aqueles que desvelam dois caminhos em direção à angústia, para coligá-los e apresentá-los de forma sintética e seqüencial, a fim de facilitar a introdução a este tema.

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Dois Modos Contemporâneos de Malôgro da Relação

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Ao ser convidado para falar aqui sobre um tema tão interessante resolvi debruçar-me sobre como lidar com dois modos de ser que têm crescido muito na atualidade e que apontam para um fracasso no relacionamento entre seres humanos, fracasso se utilizarmos o ideal de Buber de encontro.

    Como disponho de pouco tempo, eu os apresentarei sem aprofundá-los, eles já são bastante conhecidos, e dedicarei o meu tempo a pensar em como nós podemos contribuir com uma maneira que possa minorá-los significativamente.

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