Subjetivação Contemporânea: Malogro e Transcendência

Comments (0) Ari Rehfeld

Por que perguntamos pelo sujeito? Será que alguém já pensou sobre esta questão, ou somos os primeiros? Claro que não somos os primeiros. Muitos já o fizeram, em diversas partes do planeta, e é provável que, neste exato momento, haja pessoas discutindo, de alguma forma, esta questão.
Mas por que não se chega, finalmente, a uma conclusão, de tal modo que não seja mais necessário, nunca mais, perguntar ou refletir sobre o sujeito?

Que sempre se parta do que já está estabelecido e aprofundado, sem que haja a necessidade de ir e vir, sempre mais. Por que se malogra no sentido de não se conseguir um fundamento único, onde toda investigação, ou reflexão, parta de algo já consolidado?

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