Começo com algumas questões:
A Gestalterapia, enquanto conhecimento, está pronta, acabada, ou não?
Se não, estamos indo em direção a algum “lugar”?
Se estamos indo, para onde vamos?
Quando me pergunto o que é a Gestalterapia, imediatamente me deparo com outras questões, tais como:
– Devo pensar no que somos a partir de uma descrição do que estamos sendo?
Ou, a partir do que penso que seremos?
Ou, daquilo que acredito que devamos ser?
Claro que a resposta deve contemplar todas estas perspectivas, mas não de um modo muito misturado, pois engendraria confusão.