O que diferencia uma abordagem fenomenológico-existencial das demais?

Comments (0) Ari Rehfeld

Começo com algumas questões:

A Gestalterapia, enquanto conhecimento, está pronta, acabada, ou não?

Se não, estamos indo em direção a algum “lugar”?

Se estamos indo, para onde vamos?

Quando me pergunto o que é a Gestalterapia, imediatamente me deparo com outras questões, tais como:

– Devo pensar no que somos a partir de uma descrição do que estamos sendo?
Ou, a partir do que penso que seremos?
Ou, daquilo que acredito que devamos ser?

Claro que a resposta deve contemplar todas estas perspectivas, mas não de um modo muito misturado, pois engendraria confusão.

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