Artigo publicado em Conferências do II Congresso Internacional de Psicologia Existencial / IV Congresso Brasileiro de Psicologia Existencial – Belo Horizonte, setembro/2014.
Como apreender um homem? Não o homem em geral nem o homem em si, mas aquele à sua frente, com toda a sua singularidade, unicidade e originalidade? Se formos olhá‑lo do prisma de um pré‑conceito, de uma pré‑reflexão, de uma pré‑definição ou de um diagnóstico prévio, não o enxergaremos em sua particularidade nem em sua complexidade, mas somente naquilo que já pré‑vimos. E como escapar dessas definições a priori?